Celebrações e inauguração de monumento do Anjo Bom da Bahia marcam homenagens pelos quatro anos da Canonização de Irmã Dulce

Foto: Amanda Souza / Divulgação

Com uma programação especial que inclui celebrações religiosas e a inauguração do monumento do Anjo Bom da Bahia, o Santuário Santa Dulce dos Pobres, localizado ao lado das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), em Salvador, realiza as homenagens pelos quatro anos da Canonização de Irmã Dulce. A agenda festiva começou na quinta-feira (12) e segue até domingo (15), com missas às 7h, 8h30, 12h e 16h, além de atividades culturais (veja programação abaixo).

O ponto alto das celebrações ocorreu nessa sexta-feira, 13 de outubro, data do aniversário de Canonização da religiosa baiana. Às 10h, logo após a missa das 8h30, foi inaugurado o monumento em homenagem à primeira santa do Brasil. Homenagem do Governo do Estado, através da Secretaria de Turismo (Setur-Ba), o monumento em bronze tem cinco metros de altura e assinatura do artista plástico Félix Sampaio, que em sua obra retrata Santa Dulce dos Pobres em ação, acolhendo uma criança e olhando para o futuro.

Ainda no dia 13, devotos e admiradores da Mãe dos Pobres se reúnem, depois da missa das 16h, para rezar o Terço no Caminho da Fé, fazendo o percurso do Santuário Santa Dulce dos Pobres à Colina Sagrada, no Bonfim, e retornando em seguida para o Largo de Roma. Para frei Ícaro Rocha, reitor do Santuário, “Santa Dulce tem muito a ensinar à nossa geração, e a sua devoção tende a crescer cada vez mais”. Neste sentido, a proposta do Tríduo da Gratidão é fazer referência ao 13 de outubro “como um dia singular, pois recordarmos o dia em que toda Igreja reconheceu o modelo de santidade vivido por nossa santa baiana”.

Canonização

A cerimônia de Canonização de Irmã Dulce aconteceu no dia 13 de outubro de 2019, no Vaticano, presidida pelo Papa Francisco. Oficialmente, ela passou a ser chamada de Santa Dulce dos Pobres, tendo como data litúrgica o dia 13 de agosto. A freira, conhecida como o Anjo Bom da Bahia, se tornou a primeira santa nascida no Brasil e sua canonização é a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte) e de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após o falecimento da religiosa).

Dia 13
(Dia da Canonização – 4 anos)

• Missas às 7h, 8h30, 12h e 16h

• 8h às 18h – Quermesse

• 10h – Inauguração do Monumento em homenagem ao Anjo Bom da Bahia

• 17h – Terço no Caminho da Fé

Dia 14

• Missas às 7h, 8h30, 12h e 16h

• 8h às 18h – Quermesse

Dia 15

• Missas às 7h, 8h30, 12h e 16h

• 8h às 18h – Quermesse

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